Enfrentando o que nunca vi antes
Antes minhas lutas eram contra Deus,contra mim mesmo, pois era escravizado pelo pecado que me fazia ser o que eu não queria ser, hoje porém, lutamos ao lado de Deus, mas mesmo no exército de Deus existe o chamado "fogo amigo"...e por que? ah, são variantes que vão desde insatisfação, inveja, medo, desconfiança e por ai vai! mas isso tudo eu já vi! o que eu nunca vi antes foi um exército com tanto poder auto-destrutivo como a igreja, quando digo igreja digo daquela local, com endereço fixo, CNPJ, não me refiro a verdadeira eclésia formada pelos santos salvos que irão herdar o céus, um tempo a traz eu vi uma reportagem sobre os combatentes americanos da guerra do Vietnã, e me chamou atenção que a maioria dos heróis de guerra estão esquecidos! me lembrei então do exército do vale dos ossos secos, que no passado fora um grande exército de Israel, mas, agora estavam reduzidos a ossos sequíssimos num vale! voltando á falar da matéria sobre os soldados americanos eu percebi que a maioria deles tem as marcas do combate, senão físicas com certeza psicológicas, então pensei:"quantos de nós trazem hoje as marcas desta guerra" porém a pior marca segundo Paulo é aquela que é causada pelo "fogo amigo"... 2Cor.11:26 Em viagens muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos;Quantos soldados traumatizados! traumas que contaminam a menbresia das igrejas levando-os a uma apatia espiritual! os americanos deram um nome a esta doença pós-guerra coletiva que se perpetuou na nação , "SÍNDROME DO VIETNÃ" Politicólogos norte-americanos cunharam o termo "Síndrome do Vietnã" para descrever a falta de disposição dos cidadãos de envolverem-se em conflitos bélicos além de suas fronteiras, que durante longo tempo caracterizou a opinião pública estadunidense. Na essência, isto era conseqüência de um trauma derivado do conflito no Sudeste Asiático e se identificava com fortes dúvidas em relação aos custos, legitimidade, pertinência e eficácia, relativos ao uso de forças militares americanas no exterior. (www.reservaer.com.br/biblioteca/e.../pg37.html -)parece que a falta de disposição da igreja muitas vezes nasce daquilo que ela mesmo igreja tem contemplado na vida de seus soldados, esta percepção se traduz na falta de interesse dos nosso membros em se envolver em conflitos fora das "suas paredes", a semelhança do que ocorre com americanos não querem envolvimento com problemas que não sejam exclusivamente dentro da suas fronteiras!ou seja estamos vivendo um fenômeno em que ela igreja é a maior responsável pelo seu descrédito! a menbresia esta traumatizada, frustrada, assustada com os mandos e desmandos humanos, ou desumanos aos quais são submetidos seus soldados, por isso também a fortes dúvidas no coração do nosso povo com relação aos custos desta guerra, dúvidas sobre a legitimidade a pertinência e principalmente a eficácia, estamos sofrendo da "SÍNDROME DO VIETNÃ", mas a diferença é que os americanos já pensaram nisto e nós?
Pr. Ivan de Oliveira
Alfenas
Antes minhas lutas eram contra Deus,contra mim mesmo, pois era escravizado pelo pecado que me fazia ser o que eu não queria ser, hoje porém, lutamos ao lado de Deus, mas mesmo no exército de Deus existe o chamado "fogo amigo"...e por que? ah, são variantes que vão desde insatisfação, inveja, medo, desconfiança e por ai vai! mas isso tudo eu já vi! o que eu nunca vi antes foi um exército com tanto poder auto-destrutivo como a igreja, quando digo igreja digo daquela local, com endereço fixo, CNPJ, não me refiro a verdadeira eclésia formada pelos santos salvos que irão herdar o céus, um tempo a traz eu vi uma reportagem sobre os combatentes americanos da guerra do Vietnã, e me chamou atenção que a maioria dos heróis de guerra estão esquecidos! me lembrei então do exército do vale dos ossos secos, que no passado fora um grande exército de Israel, mas, agora estavam reduzidos a ossos sequíssimos num vale! voltando á falar da matéria sobre os soldados americanos eu percebi que a maioria deles tem as marcas do combate, senão físicas com certeza psicológicas, então pensei:"quantos de nós trazem hoje as marcas desta guerra" porém a pior marca segundo Paulo é aquela que é causada pelo "fogo amigo"... 2Cor.11:26 Em viagens muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos;
Quantos soldados traumatizados! traumas que contaminam a menbresia das igrejas levando-os a uma apatia espiritual! os americanos deram um nome a esta doença pós-guerra coletiva que se perpetuou na nação , "SÍNDROME DO VIETNÃ" Politicólogos norte-americanos cunharam o termo "Síndrome do Vietnã" para descrever a falta de disposição dos cidadãos de envolverem-se em conflitos bélicos além de suas fronteiras, que durante longo tempo caracterizou a opinião pública estadunidense. Na essência, isto era conseqüência de um trauma derivado do conflito no Sudeste Asiático e se identificava com fortes dúvidas em relação aos custos, legitimidade, pertinência e eficácia, relativos ao uso de forças militares americanas no exterior. (www.reservaer.com.br/biblioteca/e.../pg37.html -)parece que a falta de disposição da igreja muitas vezes nasce daquilo que ela mesmo igreja tem contemplado na vida de seus soldados, esta percepção se traduz na falta de interesse dos nosso membros em se envolver em conflitos fora das "suas paredes", a semelhança do que ocorre com americanos não querem envolvimento com problemas que não sejam exclusivamente dentro da suas fronteiras!ou seja estamos vivendo um fenômeno em que ela igreja é a maior responsável pelo seu descrédito! a menbresia esta traumatizada, frustrada, assustada com os mandos e desmandos humanos, ou desumanos aos quais são submetidos seus soldados, por isso também a fortes dúvidas no coração do nosso povo com relação aos custos desta guerra, dúvidas sobre a legitimidade a pertinência e principalmente a eficácia, estamos sofrendo da "SÍNDROME DO VIETNÃ", mas a diferença é que os americanos já pensaram nisto e nós?
Pr. Ivan de Oliveira
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